
Percebi depois de algumas leituras que foi necessário contratar a coreógrafa belga Daphne Corne e me veio em mente algumas experiências institucionais que já tive onde por vezes foi esquecido pela organização do evento de trazer para ordem do debate o povo, no seu sentido mais subjetivo, a experiência de tantos que já vem desenvolvendo trabalhos fantásticos tendo a cultura popular como referência, dos que fazem na evolução de uma comissão de frente verdadeiros espetáculos ou que emocionam com o calor e a beleza de nossos ritmos. Fomos representados, só não estávamos lá. Foi uma caricatura do que poderia ter sido.
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